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Henrique Kevin Abreu

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A irmã de Cristiano Ronaldo lamenta morte.

Elma Aveiro está de luto e fez um desabafo no Instagram, na manhã desta quinta-feira, 20 de junho.

Meu coração chora, sem saber que dizer, chora de tristeza, revolta, mágoa, raiva, porque tantos que querem viver, e se vão, outros que vivem sem saber viver!!!…. Meus amigos, meus sentimentos!! Sei que isto é o mais certo, mas há coisas que não entendo!!! 🥺🥺🥺❤️”, escreveu a irmã de Cristiano Ronaldo.

Kátia Aveiro comentou: “Que a menina descanse em paz e forças aos pais neste momento confuso e dor.😢 Não temos entendimento mas teremos que perceber que do outro lado não tem dor. Ela veio fazer uma missão e seguiu seguramente um caminho de luz. Porque ela era luz”.

Querida menina tão e pequenina e com tanta luta. Que Deus a receba de braços abertos. E que fortaleça o coração daqueles irmãos e daqueles pais.😢😢”, rematou Kátia Aveiro.

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LUTO! Elma Aveiro devastada: "Meu coração chora, sem saber que dizer..."

 

A mãe da ex-concorrente do “Big Brother 2024” desabafou com os apoiantes da filha.

Carla Miranda, mãe de Catarina Miranda, está preocupada com a filha.

dioguinho teve acesso a mensagens de Carla Miranda, num grupo privado de fãs da ex-concorrente do “Big Brother 2024” no WhatsApp, onde expressa a sua angústia.

Olá, boa noite a todos os membros. Eu sou a mãe da Catarina, mas por indicação da psicóloga ela vai estar off, por uns tempos. Peço a todos os membros que gostam da Catarina que continuem a seguir a Catarina”, pode ler-se.

Não tem estado a ser fácil para ela gerir todas estas situações. É muita pressão as pessoas estão constantemente a enviar mensagens ela não consegue responder a tudo. Espero que compreendam e desde já agradeço tudo o carinho e atenção que vocês têm tido pela Catarina”, acrescentou.

Carla Miranda contou que já se aborreceu com a filha: “Não almoça, não janta, só bebe leite, está super magra, não dorme, enfim… Assim vai acabar com ela… Ainda fica com anemia. Eu própria lhe pedi para ela sair dos grupos, isto consome uma pessoa, se vos consome a vocês que gostam dela, imaginem a mim, ver o estado em que ela está… a minha vontade é partir-lhe o telemóvel”.

São praticamente 10 da noite e ainda não jantou… é demais, eu fico louca. Enfim… Quero mais uma vez agradecer a todos vós o carinho, têm sido incríveis”, rematou.

Um dos truques de lavandaria mais populares na Internet é colocar bolas de papel de alumínio no tambor da máquina de lavar. Mas porque é que isto é necessário?
Pode encontrar muitas dicas de lavandaria na Internet. Dizem, nomeadamente, que deve deitar algumas bolas de papel de alumínio no tambor da máquina de lavar juntamente com a roupa. As dicas destacam duas razões pelas quais isto é necessário. Em primeiro lugar, as bolas eliminam a eletricidade estática gerada pela fricção dos objectos entre si. Assim, os objectos não se colam uns aos outros e ficam separados durante mais tempo. Em segundo lugar, as bolas, ao girarem com a roupa, ajudam a agitar a roupa e evitam que esta fique estragada. Além disso, quando atingem a roupa, removem as partículas de sujidade. Por outras palavras, aumentam a eficiência mecânica da lavagem.

Tudo isto é, evidentemente, teórico. Na prática, o efeito pode ser muito diferente do que é descrito. Quanto à eletricidade estática, é muito relevante quando se seca a roupa na máquina. Afinal, em tecidos húmidos, em princípio, não pode ser. Quanto ao segundo ponto, faz algum sentido. Além disso, é muito provável que estas bolas de alumínio não causem qualquer dano. A única coisa que pode acontecer é que a folha de alumínio comece a desfazer-se e as suas partículas entrem em contacto com a roupa.

Em vez disso, pode utilizar bolas de lavagem de borracha ou de plástico disponíveis no mercado. São normalmente vendidas em conjuntos, uma vez que uma bola pode não ser suficiente. Existem produtos de diferentes tamanhos e rigidez. As bolas de turmalina são especialmente dignas de nota, pois foram concebidas para lavar objectos sem pó ou outros meios. Naturalmente, este método não é adequado para remover contaminantes fortes: terá de continuar a lavar com pó. Existem também as chamadas bolas magnéticas para lavagem. De acordo com a descrição do fabricante, estas amolecem a água e reduzem a formação de calcário.

Não devem ser utilizados com tecidos finos, pois podem danificá-los. Foram concebidos principalmente para lavar produtos de penas e penugem. Estes incluem almofadas, edredões, toalhas e outros artigos semelhantes. Os fabricantes afirmam que as bolas chicoteiam os artigos durante a lavagem, removendo as partículas de sujidade e evitando que a penugem se enrole. As bolas são utilizadas não só durante a lavagem, mas também durante a centrifugação e a secagem na máquina de secar roupa.

Além disso, as bolas de ténis comuns são frequentemente utilizadas para o mesmo fim. No entanto, como são pintadas com cores vivas, na maioria das vezes amarelas, podem manchar. Para evitar que isso aconteça, é aconselhável guardar as bolas numa solução de lixívia.

Truques de vida engenhosos que te vão poupar dores

Esta é uma coleção de truques de vida engenhosos que foram inventados por pessoas inovadoras para tornar a vida mais fácil. Algumas dicas são certamente úteis, mas outras vão fazê-lo morrer de rir.

Colocar um rolo de papel higiénico debaixo do assento da sanita ajuda-a a secar mais rapidamente.

Deitar sal ou peróxido de hidrogénio no ralo ajuda a desfazer a gordura e a evitar o entupimento.

Para amolecer mais rapidamente a manteiga congelada, utilize um ralador de queijo.

Irritado com o pó de perfuração? Basta colar o poste curvo na parte inferior.

Quer cozinhar duas tigelas de comida no micro-ondas ao mesmo tempo? Utilize uma caneca.

A antiga apresentadora de televisão tem 64 anos de idade.

Cristina Caras Lindas, de 64 anos, “está a lutar com mais um problema de saúde”.

A informação foi avançada pelo cronista Daniel Martins na revista TV7 Dias: “Obstáculos que teimam em aparecer-lhe, mas que serão, como habitualmente, superados com sucesso”.

Obstáculos que teimam em aparecer-lhe, mas que serão, como habitualmente, superados com sucesso”, destacou.

Ela sabe lidar bem com as contrariedades, na verdade, e lamentavelmente foi isso que recebeu quando quis regressar à televisão. Votos de rápidas melhoras”, rematou.

Recorde-se que, em 2023, a antiga apresentadora de televisão foi diagnosticada com herpes zoster (zona). Em 2016, esteve em coma induzido devido a uma pneumonia muito grave e gripe A.

Ainda segundo o cronista, Cristina Caras Lindas “sabe lidar bem com as contrariedades, na verdade, e lamentavelmente foi isso que recebeu quando quis regressar à televisão. Votos de rápidas melhoras”, rematou, referindo-se ao ostracismo a que a antiga vedeta televisiva foi votada pelas televisões nacionais, que nunca mais a convidaram para aparecer, nem como apresentadora, nem como convidada para programas onde se fala das histórias da vida, como ‘Goucha’ na TVI, ‘Júlia’ na SIC ou ‘A Nossa Tarde’, de Tânia Ribas de Oliveira, na RTP.

 

O ator recusou revelar qual foi o problema de saúde que sofreu “há uns meses”.

Rodrigo Paganelli deu uma entrevista à revista ‘TV Guia’ desta semana.

O ator de “Festa é Festa” contou que desligou-se das redes sociais porque sentia-se “vítima dos likes, dos comentários e das marcas” e houve quem lhe sugerisse “fingir que discutia” com a namorada “para ter mais likes e mais interação”.

Rodrigo Paganelli revelou que teve “um problema de saúde há uns meses” que o “deixou muito em baixo”, mas recusou especificar: “E eu podia até ter partilhado isso, porque sei que estaria no dia seguinte em todos os ‘daytimes’ e sei que ia vender imenso. Mas não é o meu espírito”.

Fechei-me na minha bolha, em família, e hoje está tudo bem. Mas sei que há pessoas que se vergariam a isso”, acrescentou.

 

Luísa Castel-Branco revelou nas manhãs da TVI, que sofre de uma doença autoimune, que a impede de apanhar sol até com os netos.

“Eu não posso apanhar sol, porque tenho uma doença autoimune de pele e faço feridas”, começa por revelar a comentadora do ‘Dois às 10’.

Revelou ainda quem nem à sombra pode estar “porque está calor e começo a ficar aflita”, e ainda explicou “eu já tenho isto há muitos anos. É muito chato, porque no verão, por exemplo, não posso passar feridas com os netos nem nada, porque fico”.

A hidradenite supurativa não tem cura e causa aparecimento de lesões cutâneas inflamatórias superficiais ou profundas e nódulos dolorosos.

Ninguém merece viver assim“, lamentou Luísa Castel-Branco há dois anos, a propósito da doença.

Mas é claro que desejamos saúde e tudo de bom a Luísa Castel-Branco

 

 

Fanny Rodrigues está de férias com a mãe em Ibiza e tem partilhado vários momentos de diversão nas redes sociais.

Até este momento, Fanny Rodrigues disse que ia desistir completamente das redes sociais e desaparecer por uns tempos, mas depois de algum tempo voltou por causa de uma mensagem de um subscritor

A belle portugaise recebeu um pedido de uma seguidora através de uma mensagem privada: “Queremos mais stories”, pode ler-se.

Não era para partilhar muito desta viagem… até porque não estou a passar por uma fase boa… mas bora lá!”, confessou a apresentadora do “Somos Portugal”.

Viajamos entre mãe e filha, mas agarrem-se que vão viver esta aventura connosco”, acrescentou.

Esta é, sinceramente, a primeira vez que isto acontece a Fanny Rodrigues. Ela própria não consegue acreditar.

O que se passa com Fanny Rodrigues? "Não estou a passar por uma fase boa"

 

 

Enquanto Samantha caminhava ao longo da praia banhada pelo sol e as ondas suaves salpicavam os seus pés, os seus olhos repararam subitamente num brilho na areia. O que é que era? Ela sempre adorou tesouros de praia e caminhava frequentemente ao longo da costa em busca de conchas e seixos. Quando regressava a casa, polia-os e transformava-os em belas jóias ou artesanato. Agora que reparava no brilho da areia, não podia deixar de pensar no tesouro que a esperava.

A curiosidade apoderou-se dela e inclinou-se, com o coração a bater de excitação e admiração. “Não pode ser!” – Ela exalou alto. “Não pode ser verdade, pois não?” – murmurou e limpou a areia. Ali, meio enterrado na areia, estava um anel de diamantes, brilhando na luz dourada do sol. Um arrepio percorreu-lhe o corpo perante a sua súbita e inapropriada aparição. Este não era um achado comum na praia; parecia muito mais valioso do que as suas descobertas habituais. Tinha de haver uma história por detrás dele.

Samantha apertou o anel e sentiu uma onda de antecipação. Mal podia esperar para o levar ao joalheiro local para saber mais sobre este misterioso achado. Imaginou que um joalheiro com anos de experiência lhe daria pormenores interessantes sobre a origem e o valor do anel. Mas algumas horas mais tarde, quando se encontrava na loja pouco iluminada, as palavras do joalheiro transformaram a sua excitação numa profunda sensação de mal-estar. A reação dele, longe do que ela esperava, fê-la questionar a sua decisão de trazer o anel. Em que é que ela tinha tropeçado?

Depois de um pequeno-almoço descontraído numa manhã ventosa, Samantha dirigiu-se para o mar. No seu fiel saco de praia, levou tudo o que era essencial: uma garrafa de água grande, protetor solar, um chapéu de abas largas, uma pequena espátula e sacos para eventuais achados invulgares. Esperava encontrar conchas únicas ou pedras lisas que pudessem ser utilizadas num novo projeto de joalharia.

Os seus pensamentos pacíficos foram subitamente interrompidos por um clarão brilhante pelo canto do olho. Parou, semicerrando os olhos contra a luz do sol para focar o clarão meio escondido na areia molhada. A princípio pensou que fosse um pedaço de vidro ou metal atirado para a praia, mas à medida que se aproximava apercebeu-se de que brilhava tanto como qualquer outra coisa que alguma vez tivesse encontrado.

Samantha não fazia ideia do que poderia ser, mas a sua curiosidade despertou. Continuou a aproximar-se até parar mesmo à sua frente. No entanto, não conseguia ver bem o que era, porque estava quase completamente enterrado na areia. Apenas uma pequena parte sobressaía da superfície, tão brilhante que ela mal conseguia olhar diretamente para ele.

O que é que poderá ser?” – Ela perguntava-se. Baixou-se para ver mais de perto e tentou tirá-lo da areia. Foi preciso um pouco de esforço para o tirar da areia dura e húmida. Quando finalmente o retirou, Samantha respirou fundo. Entre as conchas e as algas espalhadas, encontrava-se um anel de diamante – e não um anel de diamante qualquer.

No entanto, após uma inspeção mais atenta, reparou que tinha a inscrição “E&J” no interior. Ela sabia que não podia guardar um achado tão valioso. E se alguém o encontrasse? O anel tinha provavelmente um grande valor sentimental para o seu dono. Seria justo tentar encontrar o legítimo dono e devolvê-lo.

Samantha olhou uma última vez para o anel de diamante cintilante, que brilhava à luz. Suspirando, retirou-o cuidadosamente do dedo, sentindo o metal frio contra a pele. Por muito que gostasse dele, sabia que não podia ficar com algo que não lhe pertencia. Ela tinha de o devolver ao seu dono.

Quando Samantha entrou na joalharia, uma campainha brilhante tocou para avisar o Sr. Reynolds da sua chegada. Ele espreitou por detrás de um balcão de vidro antigo que exibia uma série de mercadorias brilhantes. “Oh, Samantha! Que agradável surpresa esta manhã”, disse ele numa voz com um velho sotaque costeiro, que emanava calor de cada palavra que pronunciava.

“Olá, Sr. Reynolds. Bem… esta manhã, enquanto passeava na praia, encontrei algo completamente inesperado”, começou Samantha, desembrulhando uma bolsa de veludo. – E eu esperava que me pudesse dizer mais sobre isso. Ela despejou cuidadosamente o conteúdo no balcão. A areia espalhou-se, juntamente com um anel de diamante que caiu no vidro com um tilintar silencioso.

– Mostre-me”, disse o Sr. Reynolds, com a voz cheia de curiosidade e um sorriso caloroso e ansioso no rosto. O trabalho da sua vida era criar e colecionar jóias, um percurso que começou quando ainda era adolescente e aprendiz. Agora, mais de cinco décadas depois, a sua pequena e encantadora loja junto ao mar tornou-se um tesouro local repleto de jóias eclécticas de diferentes épocas e lugares.

Samantha olhou para ele, confusa. Em todos os anos que tinha frequentado a sua encantadora loja, nunca tinha visto o simpático cavalheiro tão confuso. “Senhor, o que é que se passa?” – Ela perguntou. Reynolds? O que é isto? Conheces aquele anel? – perguntou Samantha, preocupada. Que segredo escondia o anel? Ela observava o Sr. Reynolds a polir nervosamente os óculos e perguntava-se que outra história poderia ele contar.

Samantha mal conseguia respirar enquanto olhava para o rosto cinzento do joalheiro. Há poucos minutos atrás, ele tinha-a cumprimentado calorosamente. Agora, quando viu o anel de diamantes na mão dela, todo o rubor desapareceu do seu rosto. Os seus olhos arregalaram-se de horror, deu um solavanco e derrubou o suporte com um estrondo.

Pegou rapidamente no telefone, carregou no botão com os dedos e levou-o ao ouvido. Fez-se um silêncio tenso enquanto ele esperava que alguém atendesse, mas, tanto quanto Samantha conseguia perceber, ninguém atendeu. O destemido Sr. Reynolds voltou a marcar o número, murmurando para si próprio: “Isto não pode ser verdade, isto não está a acontecer.”

– Não… isto não pode estar a acontecer”, disse ele, ofegante. Agora, profundamente preocupada, Samantha tinha de descobrir porque é que o anel tinha lançado o joalheiro num tal estado de terror. Que segredo escondia a joia? O Sr. Reynolds voltou a sentar-se no banco atrás do balcão do joalheiro. – Aquelas safiras…” Abanou a cabeça e fechou e fechou os punhos nervosamente.

Finalmente, após várias horas, o Sr. Reynolds conseguiu recuperar a sua compostura. Respirou fundo e acalmou-se o suficiente para pensar com clareza. Após alguns segundos de silêncio, pegou na mão de Samantha e olhou-a diretamente nos olhos. “Samantha, preciso da tua ajuda. Isto é grave. Tens de me levar imediatamente à esquadra da polícia”, disse ele com insistência.

O anel foi a prenda que Reynolds deu à sua mulher Jennifer no aniversário de casamento. Ela tinha-o em grande estima. Não havia um único dia em que não o tivesse na mão; nunca o tirava voluntariamente. Por isso, quando Samantha levou o anel à sua loja e disse que o tinha encontrado na praia, o Sr. Reynolds sentiu imediatamente que algo estava errado.

Tentou telefonar várias vezes a Jennifer, mas ela não atendeu. Também tentou ligar para o telefone fixo de casa, mas sem sucesso. A ausência de resposta de Jennifer era muito invulgar, o que só aumentava a sua ansiedade.

Enquanto o Sr. Reynolds e Samantha se sentavam no carro, imersos em silêncio, reflectiam sobre possíveis explicações para a situação. Talvez a Jennifer tivesse deixado cair acidentalmente a chamada e o telemóvel tivesse ficado sem bateria, ou talvez já tivesse ido para casa. No entanto, a sua contemplação foi subitamente interrompida por uma batida na janela.

Foi um dos agentes da polícia que pediu à Samantha para testemunhar. Uma vez que tinha sido ela a encontrar o anel, o seu testemunho era crucial. O anel era a única prova que tinham e era importante que a polícia soubesse todos os pormenores sobre onde e como ela o tinha encontrado. Ansiosa por ajudar, Samantha seguiu o agente da polícia até à esquadra.

A Samantha respondeu a todas as perguntas do agente Hawkins, de forma pormenorizada e longa. Perguntou-lhe também se tinha reparado em algo de invulgar ou suspeito na praia, mas Samantha não tinha reparado em nada de invulgar; tudo lhe parecia perfeitamente normal. Passados cerca de vinte minutos, a agente Hawkins agradeceu a Samantha a sua colaboração. Vamos investigar”, assegurou-lhe, “e entraremos em contacto consigo assim que tivermos novidades”. Samantha acenou com a cabeça, esperando que a sua informação ajudasse a encontrar a Sra. Reynolds.

A agente Hawkins analisou rapidamente a informação disponível: estava à procura de uma mulher desaparecida, na casa dos setenta anos, cujo anel tinha sido encontrado na praia. O Sr. Reynolds informara-a de que a sua mulher estava bem esta manhã e que não tinha conhecimento de quaisquer planos específicos que ela tivesse para o dia. Logicamente, a praia parecia ser o local mais sensato para iniciar a busca.

Quando chegaram ao local onde o anel tinha sido encontrado, Hawkins olhou cuidadosamente em redor, mas não encontrou nada que apontasse diretamente para a Sra. Reynolds. Determinado a não regressar ao seu superior de mãos vazias, decidiu fazer o contrário. Ele procura o caminho provável que a Sra. Reynolds fazia da praia até sua casa. O Sr. Reynolds mencionou que a sua mulher ia e vinha frequentemente a pé da praia para fazer exercício, uma vez que esta ficava perto da sua casa.

Ela activou a aplicação de navegação no seu telemóvel e introduziu a morada dos Reynolds. Era uma caminhada de quinze minutos. Esperava encontrar algo útil nesse curto trajeto. Parou uma última vez para olhar para o oceano e dirigiu-se para a casa, receando ter de dizer ao Sr. Reynolds que não encontrara vestígios da sua mulher.

Quando se aproximou e reconheceu a Sra. Reynolds deitada inconsciente na areia, os seus receios aumentaram. “Oh não, Sra. Reynolds, por favor acorde. Está a ouvir-me?” – repetiu ela, mas ninguém lhe respondeu. Então, para seu alívio, as pálpebras da Sra. Reynolds tremeram e ela abriu lentamente os olhos. Ao ver o olhar preocupado do polícia, perguntou: “Oh meu Deus, o que é que se passa? A senhora está bem? Parece assustada.

A Sra. Reynolds demorou algum tempo a aperceber-se da situação. O agente Hawkins não pôde deixar de se rir quando ela conseguiu. “Sra. Reynolds”, disse ela. Reynolds, acho que a pergunta mais importante é: está bem? O seu marido está muito preocupado consigo”, disse Paula.

Isto surpreendeu a Sra. Reynolds. Ela explicou que tinha ido dar um passeio na praia e sentia-se cansada, por isso sentou-se para descansar, mas deve ter adormecido. A bateria do telemóvel estava fraca, o que explica as chamadas não atendidas. E o toque de telemóvel? Na verdade, tinha-o perdido na praia e admitiu que, por vezes, lhe escorregava do dedo devido à sua recente perda de peso. Planeava voltar lá com a ajuda da filha e encontrá-lo, mas primeiro precisava de chegar a casa para fazer a chamada.

A agente Hawkins sorriu, satisfeita por estar tudo em ordem. Ofereceu-se para levar a Sra. Reynolds a casa, mas a mulher insistiu em procurar primeiro o seu anel. “Não, Sra. Reynolds, eu insisto. O seu marido precisa de a ver. Ele está muito preocupado consigo. E ela também quer dizer-lhe algo sobre o anel”, Paula ofereceu.

Por fim, a Sra. Reynolds concordou e foram para o carro de Paula. Pouco depois, o Sr. Reynolds ouviu a campainha da porta tocar e apressou-se a abri-la, na esperança de ouvir boas notícias sobre a sua mulher. O seu coração saltou de alívio e alegria quando viu Jennifer ali, viva e de boa saúde. Abraçaram-se com força, com lágrimas de alívio a correrem-lhe pelo rosto.

A Sra. Reynolds, com uma voz trémula mas calorosa, tocou suavemente no braço do marido. – Eric, não te preocupes, amor. Eu estou bem, só um pouco cansada, é só isso”, disse ela, o seu tom de voz era um bálsamo calmante para a dor dele. Toda a gente se riu de alívio. O Sr. Reynolds tinha-se finalmente acalmado, e a Sra. Reynolds prometeu ter mais cuidado da próxima vez. Uma coisa, porém, ela lamentava.

“Querido, lamento imenso ter perdido aquele anel. Era o meu preferido e eu sei o quanto gostavas dele”, disse ela, olhando para o seu dedo nu. Sem ela saber, o Sr. Reynolds teve uma surpresa. O Sr. Reynolds levou a sua mulher para o sofá e pediu-lhe para fechar os olhos e esticar os braços. Quando ela o fez, ele colocou uma pequena caixa nas suas mãos estendidas. – Tenho uma surpresa para ti, minha querida”, disse ele, enxugando as lágrimas sentimentais.

A Sra. Reynolds abriu a caixa e encontrou lá dentro o seu anel de diamantes preferido, limpo de areia e a brilhar intensamente. – Mas como? – gritou ela, espantada. Enquanto o Sr. Reynolds contava toda a história, desde a forma como Samantha o tinha encontrado na praia até à viagem em pânico à esquadra da polícia, o alívio da Sra. Reynolds foi substituído pela culpa.

Enquanto a Sra. Reynolds pedia desculpa por lhe ter causado sofrimento, o Sr. Reynolds apertava suavemente as mãos gastas da mulher. – Por favor, querida, não tens de pedir desculpa”, assegurou-lhe ele numa voz que tremia de excitação. – Estou apenas grato por estares em casa em segurança.

A Sra. Reynolds viu a profundidade da vulnerabilidade nos olhos nublados do marido. Após mais de cinquenta anos de casamento, ele ainda a olhava abertamente, incapaz de esconder o seu profundo alívio pelo seu regresso. Ela sentiu-se tola por ter traído a confiança sagrada entre eles, ainda que não intencionalmente.

“Mesmo assim, lamento tê-la feito sofrer tanto”, disse a Sra. Reynolds com tristeza. “Devia ter-lhe dito os meus planos ou carregado o telefone. Nunca quis…” A sua voz arrastou-se. O Sr. Reynolds apertou-lhe as mãos com carinho.

“Eu sei, querida. Mas o importante é que nos temos um ao outro”, sussurrou ele. Ela acenou com a cabeça, o seu otimismo voltou a aumentar. Quaisquer que fossem as correntes imprevisíveis que nos esperassem no futuro, eles passariam por elas juntos, e a sua relação tornar-se-ia mais forte ao resistir à tempestade.

Como um fantasma voador da Zona Negra, um avião charter DC-4 aterrou em Caracas, na Venezuela, em 1992, com 57 passageiros a bordo… 37 anos depois de ter desaparecido num voo de Nova Iorque para Miami, em 1955! No entanto, minutos depois, o avião fantasma descolou de novo e desapareceu nas nuvens! Depoimentos de testemunhas oculares e gravações de conversas via rádio entre o piloto e a torre de controlo sugerem fortemente que esta aterragem nocturna foi, afinal, real.

O testemunho dos controladores do aeroporto que viram o incidente é consistente”, afirmou o Vice-Ministro da Aviação Civil, Ramon Estovar. Mas o argumento decisivo, segundo Estovar, é um pequeno calendário de 1955 que o piloto atirou para a pista segundos antes de o DC-4 descolar e desaparecer.

Eu vi o avião… Ouvi a voz do piloto. Até segurei o calendário na mão, mas ainda não consigo acreditar”, disse Juan de la Corte, que podia ver claramente o que estava a acontecer a partir da sua posição na torre de controlo. – As pessoas a bordo ainda pensavam que estávamos em 1955 e que tinham aterrado na Florida. Mas não era nada disso. Só Deus sabe onde tinham estado todos estes anos.

De la Corte e outros controladores de tráfego aéreo disseram que se aperceberam de que algo de sobrenatural se passava quando um avião a hélice que não aparecia no radar começou subitamente a aproximar-se do aeroporto.

Vimos o avião com os nossos próprios olhos, mas não aparecia no radar”, disse de la Corte. – Pedimos ao piloto que se identificasse e ele respondeu por rádio: “Onde estamos? “Não sei”, respondemos. A sua voz parecia assustada e confusa, mas acabou por dizer que estava no voo charter 914 de Nova Iorque para Miami, com uma tripulação de quatro pessoas e 57 passageiros a bordo.

De acordo com a sala de controlo, fez-se silêncio na sala de controlo depois de o piloto ter dito estas palavras. Toda a gente ficou estupefacta. O destino do voo 914… Miami. A 1800 quilómetros de Caracas.

Respondi ao piloto: “Aqui é Caracas, Venezuela… América do Sul”. Depois perguntei: “Está em perigo?” e libertei o corredor para o avião aterrar. A aterragem correu perfeitamente. Quando estava a começar a pensar que tudo estava a correr bem, ouvi o piloto dizer ao seu copiloto: “Jesus Cristo, Jimmy! Que raio é aquilo?” Eles olharam para o avião e imaginaram que era uma nave espacial.

Segundo de la Corte, o piloto disse que a aterragem no Aeroporto Internacional de Miami estava prevista para as 9:55 da manhã do dia 2 de julho de 1955.

– Depois ouvi-o dizer: “Há algo de errado aqui.” Eu avisei o avião pelo rádio: “Capitão, aqui é o Aeroporto Internacional de Caracas. Hoje é 21 de maio de 1992.” Ele gritou: “Oh, meu Deus!” Ouvia-se a sua respiração pesada. Tentei acalmá-lo, dizendo-lhe que a equipa de terra estava a caminho.

Segundo de la Corte, quando a equipa de terra e o avião de reabastecimento se aproximaram do avião, o piloto gritou para o rádio: “Não! Não se aproximem mais! Vamos sair daqui!” Mais tarde, o pessoal de terra relatou ter visto os rostos dos passageiros encostados às janelas. O piloto abriu a janela do cockpit e fez-lhes sinal para que saíssem.

– Ele estava a acenar com uma pasta”, disse de la Corte. – O calendário deve ter caído da pasta, como viemos a descobrir mais tarde. O piloto ligou os motores e o avião descolou.

As autoridades da aviação civil apreenderam todos os registos de voo e a agenda recuperada e estão ainda a investigar o incidente.

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